Iniciamos um novo ano, mas na velha luta entre classes de sempre. Refletindo sobre o que nos espera e o mundo que buscamos construir, como devemos agir?
O luto possui uma temporalidade própria, que não vem sendo respeitada devido a uma série de condições históricas do mundo globalizado e de circunstâncias sociais específicas do Brasil.
Quase duzentos anos depois dessa tal independência, o que teríamos afinal para comemorar enquanto classe trabalhadora? A falta de emprego? Ver o prato de comida vazio? Não ter um teto sobre a cabeça? A demora na vacinação? A tripla jornada de trabalho das mulheres? O genocídio da população negra e indígena? A discriminação das pessoas LGBTs?