Contra a gentrificação do colonialismo moderno, que diretamente afeta Porto Rico e indiretamente os demais países da América Latina, Bad Bunny nos presenteia com a riqueza política e cultural porto-riquenha na sua nova obra “DeBÍ TiRAR MáS FOTOs”. O álbum foi lançado no início deste ano de 2025 e encantou o mundo com a sua simplicidade e sua “dançabilidade” enquanto trata de temas complexos relacionados à qualidade de vida dos nossos, para além do que a imposição cultural estadunidense tenta artificializar.
No universo das relações de trabalho, política e até nas universidades, existe uma dinâmica insidiosa que se esconde sob a máscara do poder. É o "micropoder", uma forma de controle que surge quando alguém ocupa uma posição ligeiramente superior, e usa esse status para se sentir mais importante, por vezes abusiva e sem sentido real. Este texto reflete sobre como esse fenômeno está presente em todos os espaços e como ele nos enfraquece como classe.
Em Patos de Minas, o aumento dos acidentes automobilísticos revela mais do que simples estatísticas de trânsito: expõe um retrato social marcado pela imprudência, individualismo e uma cultura de risco ao volante.
Na última quinta-feira (dia 23 de maio), Álvaro Borba e Arthur do Val foram ao debate organizado pelo canal mesacast Inteligência Ltda. Nós assistimos ao debate e fizemos algumas considerações.
Com meio século de existência, a Banda de Pau e Corda celebra uma jornada musical marcante. Convidamos os leitores a explorar sua trajetória, permeada por uma riqueza sonora singular.
Um Engenheiro da Google se levantou em protesto, durante a palestra de Barak Regev, contra um projeto bilionário que é fruto da parceria entre a Google, Amazon e o estado de Israel. O projeto, chamado Nimbus, supostamente seria utilizado para vigilância do povo palestino.
Conheça a história do Clubinho Carnavalesco do Povo
A poesia a seguir foi escrita tendo em vista as temáticas que frequentemente aparecem nos encontros de slam. Ela procura expressar a dureza da luta de classes e, ao mesmo tempo, mobilizar os afetos que trabalhadores e trabalhadoras sentem nos enfrentamentos cotidianos.
